Em Fevereiro de 2005, abriu a primeira casa de acolhimento, em instalações provisórias.
No ano de 2006, a AAC iniciou a recuperação dum edifício do séc. XVI na Rua de Santa Maria, nº. 44, em pleno centro histórico da cidade de Guimarães – património mundial da humanidade.
Esta casa, de grande valor histórico e arquitectónico, foi cedida à Associação de Apoio à Criança pela sua proprietária, a Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira. O projecto de reconstrução foi financiado pelo FEDER – POEFDS medida 5.6.
Esta obra, com capacidade para dezoito crianças, foi inaugurada no dia 19 de Novembro de 2006.

​Sensível à tragédia humanitária das crianças refugiadas, a AAC manifestou, em Setembro de 2015, a sua disponibilidade para acolher crianças e jovens não acompanhados que cheguem ao nosso país de forma espontânea ou programada.
No mês de Fevereiro de 2016, a Associação de Apoio à Criança integrou o consórcio “Guimarães Acolhe” passando a trabalhar concertadamente com os parceiros do consórcio com vista ao acolhimento e integração dos refugiados na cidade de Guimarães.

Para instalação da sua casa de acolhimento para crianças e jovens estrangeiros não acompanhados, a AAC obteve a cedência, por parte do Município de Guimarães, de um edifício sito na Rua da Caldeiroa nesta cidade.
As obras e equipamento do edifício foram cofinanciadas pela Câmara Municipal de Guimarães, pelo FAMI – Fundo para o Asilo, a Migração e a Integração e pela AAC.

No dia 20 de Julho de 2022, foram acolhidos na nova casa da Rua da Caldeiroa, dez jovens Afegãos que vieram para o nosso país juntamente com os restantes membros da Orquestra ANIM do Instituto Nacional de Música do Afeganistão.